segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Venezuela,Maduro e intervencionismo dos EUA

Latinoamérica
Jueves 26 de Septiembre de 2013, 10:49 pm

Presidente de Venezuela cuestiona intervencionismo de EE.UU.

No iframes
El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, informó que conversó con su homólogo sirio Bashar Al Assad, a quien le ratificó su solidaridad ante el conflicto que enfrenta actualmente esa nación árabe. teleSUR
El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, cuestionó este jueves el intervencionismo en el que incurre Estados Unidos y otras potencias en diversos gobiernos del mundo y reiteró su respaldo al Gobierno de Bashar Al Assad frente a las “agresiones guerreristas injustificadas” de ese país norteamericano.
Durante una alocución realizada desde el Palacio de Miraflores, situado en la ciudad de Caracas (capital venezolana), el jefe de Estado señaló que debe finalizar en el mundo el "intervencionismo que pretende armar ejércitos para derrocar gobiernos".
En ese sentido, hizo referencia a los casos protagonizados por Estados Unidos y otras potencias mundiales. "Los mercenarios árabes armados son financiados públicamente por Estados Unidos y otros gobiernos de Europa", aseguró.
Denunció que estas acciones "rompen con las reglas de la comunidad internacional" por lo que dio órdenes al canciller de Venezuela, Elías Jaua, de plantear esta temática ante la 68º Asamblea General de la Organización de Naciones Unidas (ONU).
El canciller venezolano se encuentra en la ciudad de Nueva York, situada al noreste de Estados Unidos, y participará en el evento del organismo internacional este sábado.
"El canciller Elías Jaua hablará el sábado ante las Naciones Unidas (...) que imperios del mundo armen ejércitos terroristas para derrocar gobiernos", detalló el Presidente Maduro.
Cuestionó "qué pasaría si algunos gobiernos del mundo organizaran mercenarios y los armaran (...) qué diría la famosa comunidad internacional" y los medios internacionales en torno a estas eventuales iniciativas.
Sostuvo que "recibirían una respuesta contundente brutal". Eso fue lo que hicieron con Libia "ejércitos mercenarios, árabes terroristas asesinaron al líder Muammar Al Gaddafi".
El Presidente Maduro hizo estas declaraciones tras declarar que había conversado con su par en Siria, Bashar Al Assad, por alrededor de 20 minutos en la que comentaron la entrevista exclusiva que el líder árabe concedió a teleSUR, y donde además, Al Assad "me hizo un balance: Estamos ganando la guerra contra el terrorismo" al tiempo que transmitió a su homólogo venezolano su agradecimiento por "la solidaridad del mundo entero".
teleSUR-BM

PC Português, 3ª força força política

Partido Comunista Português tem melhor resultado em 15 anos e vira 3ª força política do país

Agremiação reconquistou cidades-chave como Évora, Loures e Beja, e outras emblemáticas, como Grândola e Cuba

O Partido Comunista Português (PCP), em aliança com os “verdes”, saiu das urnas após as eleições deste domingo (29/09) com os melhores resultados em 15 anos, como o favorito de 11% dos eleitores e a terceira força política do país. O sucesso obtido em trinta e quatro cidades (com vitória absoluta em 29 delas) coloca o partido à frente de cerca de um milhão de habitantes –aproximadamente 10% da população de Portugal.
Wikimedia Commons

Os eleitores penalizaram o Partido Social Democrata (centro-direita) do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que perdeu sete pontos percentuais em relação a 2009. O fôlego a candidatos independentes, como Rui Moreira na cidade do Porto – tradicional bastião dos social-democratas –, o índice recorde de abstenções (47%) e a fatia de 36% dos votos conquistada pelos socialistas podem ser lidos, junto com a vitória dos comunistas, como uma clara rejeição popular às medidas de austeridade implementadas pelo governo central desde o resgate financeiro ao país, em 2011.

[Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP]
Por outro lado, o Bloco de Esquerda teve uma redução no número de representantes eleitos nos municípios portugueses, principalmente nas freguesias - de onde caiu de 235 eleitos em 2009 para 138 agora.
Esse resultado vem duas semanas depois de o partido “A Esquerda” (Die Linke), na Alemanha, ter se tornado a terceira força do Bundestag, o parlamento do país. O Linke é o partido resultante do SED (Partido Socialista Unificado da Alemanha), que governou a antiga Alemanha Oriental até pouco depois da queda do Muro de Berlim, em 1989.
Oposição mais forte
Em discurso na capital, o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, comemorou a vitória dos vermelhos com uma crítica ao governo central. “O governo tem os dias contados, é um governo derrotado e isolado dos portugueses”. O ex-operário de 66 anos reforçou “a necessidade, possibilidade e urgência” da demissão do atual primeiro-ministro.

Os comunistas reconquistaram cidades-chave como Évora, Loures e Beja, e outras emblemáticas, como Grândola (que dá nome à canção usada na Revolução dos Cravos) e Cuba, consideradas feudos vermelhos e que estavam nas mãos dos socialistas. Além disso, conseguiram manter os quadros na maioria dos municípios onde governavam, perdendo o poder em apenas quatro.
Os resultados coloriram de vermelho o mapa do sul do país. Tradicionalmente, os comunistas sempre foram populares nas zonas rurais do Alentejo e nas industriais dos distritos de Setúbal e Lisboa. Na cidade de Loures, Bernardino Soares derrotou João Nunes (PS) após iniciar a campanha com uma desvantagem de 25% dos votos em relação ao então favorito. A vitória afastou da cidade os socialistas, no poder há 12 anos.
O PCP faz hoje uma oposição radical ao governo de Passos Coelho e à troika, grupo de credores internacional. Fundado em 1921, o partido teve grande participação na Revolução dos Cravos de 1974, que pôs fim a 41 anos de ditadura do Estado Novo. Enquanto os esquerdistas na Europa rumaram ao socialismo e à social-democracia, ele manteve-se fiel aos dogmas comunistas. No programa do partido, que se define como marxista e leninista, um dos objetivos é construir “uma sociedade liberta da opressão e da exploração capitalistas”.

Jornalista brasileira presa em New Haven-EUA

FENAJ denunciará prisão de jornalista brasileira nos EUA a organismos internacionais

                                                                       

A Federação Nacional dos Jornalistas solidariza-se com a jornalista Cláudia Trevisan, presa em New Haven (EUA), no dia 26 de setembro, quando cobria a visita do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, que participaria de um seminário na Universidade Yale. Além da prisão arbitrária, a FENAJ repudia a autuação da profissional por "transgressão criminosa".
Correspondente do jornal O Estado de São Paulo em Washington, Cláudia Trevisan , foi detida quanto tentava localizar o presidente do STF, que participaria do Seminário Constitucionalismo Global 2013. Informada pela assessoria da Escola de Direito da universidade que o evento era fechado à imprensa, pretendia esperar o ministro na saída do prédio onde ocorria o seminário. 
Segundo o Estadão, Claudia ingressou no prédio para confirmar se o evento se daria ali e dirigiu-se ao policial DeJesus, em guarda naquele momento. O policial pediu para Claudia acompanhá-lo. Após prestar todas as informações de identificação, a jornalista foi algemada e mantida incomunicável por quase cinco horas, inicialmente dentro de um carro policial e depois em uma cela do distrito policial de New Haven. Só foi liberada após sua autuação por "transgressão criminosa" e terá que se apresentar diante de um juiz no dia 4 de outubro.
O Itamaraty, a embaixada brasileira em Washington e o consulado em Hartford, Connecticut, acompanharam o caso e disponibilizaram apoio jurídico à jornalista. O Estadão manifestou sua indignação à Escola de Direito da Universidade Yale, solicitou respostas a uma série de perguntas e acesso às imagens de câmeras de segurança do prédio.
Para a FENAJ tal ocorrência é um flagrante desrespeito à liberdade de imprensa e aos direitos humanos em um país que se auto-proclama guardião das liberdades e da democracia. O caso será denunciado à Federação Internacional dos Jornalistas e a organismos internacionais.
Brasília, 27 de setembro de 2013.
Diretoria da FENAJ
'Não forcei a entrada', diz  a jornalista brasileira 
Detida, algemada e mantida incomunicável dentro de uma viatura e uma cela do Departamento de Polícia da Universidade de Yale, em Washington (EUA), a jornalista brasileira Cláudia Trevisan, do jornal O Estado de S. Paulo, disse sábado, conforme informações do periódico, que não entrou escondido e não forçou a entrada. Ela aguardava a saída do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, de uma conferência na universidade, quando foi presa. A liberação ocorreu somente após ela ser autuada por "transgressão criminosa".
"Eu não entrei escondido nem forcei a entrada. Andei pelos corredores, olhei pelos vidros dentro das salas, subi dois andares, comprei uma água na cafeteria, sentei no pátio interno e concluí que o seminário não estava ocorrendo naquele edifício. Sai de lá e fui ao Wooley Hall, uma sala de concertos da Faculdade de Direito onde seriam realizados os eventos de hoje do seminário. As portas do lugar ficam abertas e a entrada é livre. Muitas pessoas usam o hall como atalho entre uma praça e a rua que fica do outro lado. Não havia ninguém para pedir informações na entrada", declarou ela ao Estado.
"A grande questão é por que fui presa se obedeci ao policial, não ofereci resistência e pretendia sair do prédio. Ao que eu saiba, ser jornalista não é crime tipificado pela legislação americana", questionou ela. (Com a FENAJ/Terra)

domingo, 29 de setembro de 2013

México: Polícia comunitária & polêmica

Contra violência, moradores se unem e criam própria polícia no México

Primeira iniciativa ocorreu no estado de Guerrero, onde policiais tradicionais cometeram diversos delitos

A pick-up branca viaja mantendo a velocidade enquanto sobe pelas curvas da Sierra Madre Central.  São pouco mais de dez da noite e seis veículos carregados de guardas armados com fuzis começaram a ronda cotidiana nas cercanias do município de Huamuxtitlán, no estado mexicano de Guerrero.

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São camponeses, comerciantes, pequenos agricultores da região. Com caras sérias e mãos ásperas segurando armas que até poucos meses atrás serviam unicamente para caçar, os homens da Frente Cidadã Comunitária se distribuem pelos pontos nos quais com mais frequência aconteceram ataques, sequestros e agressões.

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Os homens vão em silêncio. Na região, estão presentes grupos armados locais de delinquência, mas também operam cartéis do narcotráfico, filiados aos governos municipais mais ou menos de todos os partidos.

“A situação era ingovernável”, afirma Miguel, um dos conselheiros anciãos da Frente Cidadã e responsável por um programa diário da rádio comunitária. “O nível de corrupção das forças da polícia é vergonhoso. São eles que apoiam os grupos do crime organizado. Em vez de proteger a cidadania, são pagos para sequestrar, assassinar, roubar e agredir.”

Federico Mastrogiovanni/Opera Mundi

Moradores montaram polícia comunitária para tentar reduzir criminalidade em Guerrero

Desde fevereiro de 2012, o conselho municipal do pequeno município de Guerrero optou pela autodefesa armada. São rondas de cidadãos auto-organizados, que seguem as diretrizes das assembleias populares. A polícia municipal foi desarmada e a prefeitura, ocupada, depois do sequestro de 17 pessoas em junho de 2012.

“Quando ocupamos a sede da polícia municipal, depois do sequestro de 17 pessoas que incomodavam o governo local, encontramos uma menina de 13 anos algemada a uma cama. Ela tinha sido estuprada ali mesmo por policiais municipais. Estava atada há horas. Os cidadãos se enfureceram, capturamos quatro dos agentes e os enchemos de porrada.  Os demais escaparam”, lembra-se Saúl, um dos primeiros a formar a Frente Cidadã. “Depois daquele evento, nos organizamos e decidimos juntos termos regras mais rígidas. Apenas pessoas reconhecidas, honradas pela comunidade, sem precedentes criminais e de confiança podem pertencer ao grupo armado da polícia comunitária”.

A escuridão é total, mas, de repente, do banco do passageiro alguém acende a brasa ardente de um cigarro.

Nos últimos dois anos, nasceram dezenas de grupos de autodefesa comunitária em vários estados do México, em sua maioria defendendo bosques, mananciais, fazendo oposição à violência dos grupos criminosos e à total ausência da polícia, ou melhor,  ao seu conluio com o crime organizado.

A mobilização armada de muitas comunidades se transformou em uma questão atual, mas o primeiro grupo do tipo foi formado no estado de Guerrero em 1995, na comunidade indígena de San Luis Acatlán, na região conhecida como Costa Chica.

Originalmente inspiradas pelo levante do Exército Zapatista de Liberação Nacional, de 1 de janeiro de 1994, no estado vizinho de Chiapas, algumas comunidades indígenas mixtecas e tlapanecas do município de San Luis se organizaram para fazer oposição à violência e à ausência das instituições, formando a CARC (Coordenadoria Regional das Autoridades Comunitárias). Durante seus 17 anos de atividade, a CRAC se estabeleceu no território, transformando-se na única força policial respeitada e considerada próxima dos povos originários.

Para chegar a São Luis, coração da Coordenadoria, é necessário viajar por quatro horas na estrada pela montanha, na Sierra de Guerrero, até quase a costa pacífica, perto de Acapulco.

Nas ruas, a polícia comunitária é muito visível, mais semelhante a uma instituição. As poli, como dizem por aqui, têm melhores armas, são mais organizadas e especializadas. Representam a lei há vários anos, enquanto os agentes da polícia municipal não fazem mais que organizar o trânsito em seus poucos carros de serviço.

“Somos disciplinados e o povo nos respeita”, é o comentário de Leonel, vice-comandante de um grupo permanente de polícia comunitário da CRAC. “A comunidade nos nomeia e nos destitui. Prestamos contas à comunidade, mas, sobretudo, somos parte dela.”

Antes de sair para fazer uma das rondas, Leonel passa para cumprimentar os detentos do centro de justiça comunitária de San Luís. São seis homens trancados em uma apertada cela. Durante o dia, os detentos têm a obrigação de trabalhar a serviço da comunidade. Os familiares podem ir visitá-los a qualquer momento. Para os que trabalham no campo, é comum que as mulheres que preparam as refeições dos membros da polícia também ofereçam comida e bebida e eles. Três vezes por semana os anciãos vão falar com os detentos: “São pessoas que cometeram erros”, explica Leonel, depois de um breve diálogo com um deles.

“São membros da comunidade e devem sair da detenção melhores do que entraram. A reeducação não é uma fórmula vazia aqui. É importante que quando eles saiam sejam mais solidários, ativos e sensíveis.” Os membros da polícia comunitária estão sujeitos a um castigo maior se cometem delitos. E as regras da CRAC são a razão pela qual o governo mexicano ainda não eliminou esse movimento armado que, de fato, em algumas regiões de Guerrero, substituiu a polícia oficial. Um das regras mais rígidas é a proibição absoluta, nas comunidades que decidem aderir à CRAC, do cultivo de maconha e de papoula. Para os camponeses é uma decisão difícil, dado o alto rendimento econômico dessas plantas em comparação ao coco ou ao café, mas a interferência dos cartéis da droga tem muitas implicações.

Federico Mastrogiovanni/Opera Mundi

Estado de Guerrero foi palco de inúmeras denúncias contra a polícia tradicional


“Nunca nos opusemos ao Estado”, explica Pablo Guzmán Hernández, um dos fundadores da CRAC, “mas percebemos a ausência das instituições e a necessidade de garantir a segurança das nossas comunidades”.

Víctor Martínez, professor de direito constitucional da Universidade Tecnológica de Monterrey, acredita que a existência de qualquer grupo de polícia comunitária represente uma ameaça à soberania do Estado: “Uma pessoa ou um grupo da sociedade não confia mais nas instituições e decide assumir a defesa de seus próprios interesses, de sua própria segurança, mas isso não tem base jurídica. O Estado não pode permitir a autodefesa, para isso existem as instituições. Para isso as autoridades foram criadas. A realidade dos fatos nos diz que hoje qualquer um pode prender um delinquente, ou presumido delinquente, sem se basear em regras compartilhadas. E isso é muito perigoso porque facilmente pode se transformar em arbítrio”.

O risco de uma justiça sumária é muito alto e a CRAC fez o possível para não ser acusada de subversão ou paramilitarismo ao longo dos 17 anos de sua existência.

A contínua contradição entre a necessidade de autonomia e a reivindicação de uma maior presença do Estado representa uma das características mais frequentes entre as polícias comunitárias, mesmo que para os seus mais antigos militantes a solução seja uma só: voltar às assembleias comunitárias, discutir, pensar juntos estratégias de luta, possivelmente com o apoio da comunidade em seu conjunto.

As rondas aumentam a cada dia, assim como o número de armas que chegam ilegalmente a Guerrero. Durante uma assembleia no quartel general da CRAC, um homem já idoso, um dos fundadores do movimento, que há tempos voltou a trabalhar como agricultor, toma a palavra e quase chorando grita em um espanhol incerto: “Nós não somos guerrilheiros, não somos bandidos. Queremos nos sentir seguros. Não queremos nos sentir fora da lei . Mas nos estão chutando para fora dela.  Na televisão, dizem que em Guerrero não acontece nada, que a situação é tranquila. Mas então alguém precisa me explicar o que fazem aqui todos esses soldados!”

Ucrânia: Repressão anticomunista (medo de povo organizado)

29 de septiembre de 2013


La represión burguesa anticomunista de la post-soviética Ucrania

Por la Liga de los Comunistas de Ucrania. Traducción Igor T.



Cuando vinieron a buscar a los comunistas, guardé silencio, yo no era un comunista. 
Cuando vinieron a buscar a los socialdemócratas, no dije nada. ​​Yo no era un socialdemócrata. 
Cuando vinieron a buscar a los sindicalistas, no dije nada, yo no era sindicalista. 
Cuando vinieron por mí, no tuve a nadie para defenderme.
M. Niemöller 
Los servidores del capitalismo, desde hace dos décadas, llevan un ataque sistemático contra nuestro país; todas sus fuerzas tratan de reprimir cualquier resistencia del pueblo soviético en todas las repúblicas de la Unión, contra su lucha por la recuperación de su país socialista. Y, de hecho todo compromiso por la justicia y la lucha, impide "la promoción y aprobación" del capitalismo. Por lo tanto, el gobierno burgués de todas las repúblicas de la antigua URSS destruida, reprimen a los que declaran abiertamente su compromiso con las ideas socialistas, y a no resignarse a la derrota temporal, teniendo el coraje de unirse a las batalla contra el enemigo. Cada año, en todas las repúblicas, aumentan el número de combatientes capturados por el régimen, que luchan contra el socialismo. Hoy queremos recordar a los compañeros, que están durante más de 10 años, en los calabozos de Odessa, tras los veredictos de la Corte burguesa.
En diciembre de 2002, en las ciudades de Odessa y Nikolayev fueron detenidos 11 jóvenes de entre 17 y 35 años (cuatro rusos - I.Danilov, I.Romanov, Smirnov, A.Plevo-, uno de Transnistria -E.Semenov-, y el resto oriundos de Ucrania, comunistas, miembros de la Unión Nacional de Ucrania de Jóvenes Obreros Comunistas, Yakovenko, B.Zinchenko, A.Gerasimov, S.Berdyugin, O.Alexéev, N.Polskaya). Se les acusó de que eran un grupo de revolucionarios comunistas, que supuestamente estaban realizando una educación separatista en las regiones del sur de Ucrania, incluyendo Crimea, por un "Mar Negro de las Repúblicas Socialistas Soviéticas" (una base para el establecimiento del régimen soviético y luego a todo lo largo de la URSS), y para lograrlo llevaban una propaganda incisiva, -un periódico extremadamente radical- "Por los Soviets de Diputados Obreros", prohibidos en Ucrania, así como folletos, repartidos en unidades militares del territorio. Los fondos para esta actividad eran, según la investigación, obtenidos presuntamente mediante expropiación.
Dos, I.Romanov y A. Smirnov, fueron acusados de terrorismo, por volar un bote de basura cerca del edificio del Servicio de Seguridad, acción que fue publicada en un periódico digital, una advertencia a las autoridades, en el caso de que utilizasen armas contra el pueblo durante las manifestaciones de la oposición. (Recordemos que el otoño de 2002 en Ucrania, fue muy duro, en el verano no pudieron impedir las protestas masivas contra el régimen de Kuchmá, donde participaron comunistas incluyendo a radicales, que esperaban que aquella ola de protesta contra el orden burgués y denunciaban ante la población, la formación de un grupo de fuerzas electorales pro-estadounidenses, lideradas por la burguesía compradora, dirigidos por Yushchenko y Tymoshenko). La base de las pruebas para la investigación eran inexistentes prácticamente, y para crearlas recurrieron al tétrico método, de la confesión los detenidos bajo incesantes torturas. Incluso los activistas occidentales de derechos humanos, que no pueden ser sospechosos de simpatizar con los comunistas, se vieron obligados a protestar contra esto, como ellos lo llamaban, ¡"torturas al cuadrado"! La violencia física, por no hablar de la presión moral, a la que habían sido sometidos en diversos grados, fueron realizados a casi todos los detenidos. Particularmente fueron torturados severamente Igor Danílov y Alexéev, que fueron detenidos por comandos contra la resistencia armada, que irrumpieron en su apartamento. Alexéev valientemente supo mantenerse firme, hasta el punto en que tuvo un enfrentamiento con su novia polaca, Nina de diecisiete años. La chica agotada, con la policía, amenazándola de escoria, "y con la intimidación de violarla"; consiguió que rogase al muchacho a rendirse, y firmó un estipulado testimonio contra sus compañeros, pero luego trató de suicidarse, más no murió, sólo tuvo una herida grave. Con Igor Danilov efectuaron hechos algo inimaginable: golpeado, colgado en un gancho, le golpearon la cabeza contra la pared, saltaron sobre él, desnudo en una celda fría ... Como resultado, tenía siete costillas rotas, y partes de su pulmón dañado, desarrollando una pleuresía purulenta severa, estuvo a punto de morir (por no hablar de sus dientes arrancados, lesiones en la cabeza, manos mutiladas, etc.) Se comportó con dignidad, a pesar de la presión física y moral, como casi todos los demás compañeros.
En el otoño de 2003 en Odessa, tuvo lugar el juicio, con una circunstancia muy dramática: gravemente enfermo, el joven Sergei Berdiugin (como consecuencia de las heridas recibidas durante la investigación, desarrolló un cáncer fulminante). En la primera sesión se hizo un corte, en las manos, por accidente ... Las últimas semanas de su vida las pasó en el hospital, esposado a la cama y con un guardia de policía en la cabecera de la cama. Sergei murió el 1 de noviembre de 2003, los comunistas ucranianos tuvieron la iniciativo de protagonizar un gran funeral, y en la reunión del Parlamento guardaron un minuto de silencio. El tribunal, por su parte, continuó sus deliberaciones. El Juez Topolev apenas ocultó su parcialidad. El proceso acusatorio estaba determinado: todas las protestas fueron silenciadas, y fueron rechazadas sistemáticamente las mociones de los acusados, los detenidos seguían privados de la oportunidad de comunicarse con el mundo exterior. Los derechos de correspondencia (¡sólo una carta al mes!), lograron obtenerlos después de una huelga de hambre realizada por de I. Romanov y A. Smirnov. De hecho, en el parte médico oficial de I.Danilov, sobre las lesiones sufridas, demostró que fueron resultado de la tortura, pero el tribunal ignoró su "insolente declaración". Inicialmente, el tribunal consideró líderes del grupo a Andrei Yakovenko y Anatoli Plevo. Pero no superó las torturas Plevo. Asustado por el alcance de los tormentos y amenazas realizados por la investigación, se incriminó a sí mismo y a sus compañeros, y luego renegó de sus propósitos bajo la influencia de los sacerdotes, denunciando a las células afectadas, convirtiéndose en un devoto cristiano, renunciando a las creencias comunistas. Tal vez, algún agente del servicio de seguridad le recordó el fín de Berdiugin. De todos modos, Plevo sólo comenzó a colaborar activamente con el tribunal, tras un pacto estipulado para testificar contra los otros.
En los últimos días de la farsa procesal, Danilov y varios de sus compañeros, enojados por la naturaleza impostora de este proceso, iniciaron una huelga de hambre. Eso no impidió traerlos, debilitados por el hambre a la sala ... y les dieron la última palabra. Los camaradas exigieron que les diesen tiempo para prepararse, pero fue rechazado. La última palabra fue efectuada por Danilov, que consistió en unas pocas frases, pero muy valientes: "¡Usted nos juzga hoy, pero le juzgaremos mañana!", dijo con orgullo que eran lacayos de la burguesía ... La sentencia preparada era cruel e injusta. Mostró claramente ante el tribunal, que ésta no se inspiraba tanto en el peso de los supuestos "crímenes", sino para llevarles a hacer propaganda con los "arrepentimientos" y en la forma de "someter a criminales". Como resultado, Andrei Yakovenko, líder reconocido del "grupo", y el heroico Igor Danilov, recibieron 14 años de internamiento penitenciario especial, Oleg Alexéev 13, Bogdán Zinchenko 12, Alexandr Gerasimov 11, Ilyá Romanov 10, Alexandr Smirnov 8 años. A.Plevo, el cristiano converso, renunció públicamente a los ideales comunistas, a pesar de la gravedad de los cargos en su contra, obteniendo una corta sanción 6 años, Semenov y los polacos fueron suspendidas sus sentencias. Durante todo el proceso, los comunistas y las organizaciones de protección de los derechos humanos, de "los rojos", en Rusia, incluyendo el movimiento de "En defensa de los presos políticos, luchadores por el socialismo" (VDZP), así como en Ucrania y Transnistria, apoyaron activamente a los presos políticos de Odessa. La sala estaba siempre llena, y no sólo por los residentes de Odessa, sino cerca de la Embajada de Ucrania en Moscú, en las oficinas de representación diplomática en otras ciudades, donde se celebraban mítines y piquetes en apoyo de los presos políticos en Odessa.
A pesar de la gravedad de sus condenas, Alexander Yakovenko, I.Danilov, A.Gerasimov, I.Romanov, A. Smirnov, pusieron en marcha la apelación contra ellas, luchando de este modo contra la injusticia y el gobierno burgués. Sus alegaciones fueron publicadas en la prensa comunista y de los derechos humanos, demostrando que no hay que retroceder a la arbitrariedad. Ilyá Romanov no tenía miedo, incluso a riesgo de su propia salud, y tal vez incluso de su vida, denunciaba públicamente los manejos de la administración de la prisión, lo que llevó a estos gerifaltes a la conclusión que esta rebeldía había ido demasiado lejos, lo que le costó que fuera encerrado ilegalmente en una celda de castigo especial. Algo más tarde, cartas y artículos, también comenzó a enviarlas O. Alexéev, el cual se arrepentía de sus debilidades y de sus compañeros perdonados. Seis años después, a finales del 2008, pusieron en libertad a A. Plevo. Siguió con sus traicioneras confesiones, confirmando sus "arrepentimientos", con nuevas declaraciones de sucesos ocurridos en Moscú, que supuestamente implicaban a algunos de los detenidos en Odessa. En la primavera del 2009 se dio a conocer que se estaba preparando un nueva investigación, con relación a una trama contra el Estado en Moscú, a partir de las declaraciones de Plevo. Había que hurgar para continuar el internamiento. Estas intenciones se habían planteado antes. En el año 2003 la investigación habían tratado de buscar conexiones en Moscú desde Odessa, implicando a un número de camaradas del caso de "Odessa" (sin encontrar la más mínima relación) para abrir una causa penal en Moscú. Al parecer, los servicios especiales de seguridad de Rusia y Ucrania, creían que estableciendo una relación encontrarían material de acusación ... Bajo la trama "episodio de Moscú", debía unirse como una extensión del curso de los acontecimientos del juicio habido en Odessa, de esta forma (aunque nada se hubiera probado) podrían significativamente afectar a la extensión de las penas impuestas. Ahora se ha convertido en un nuevo caso, y se impuso un juicio Moscú en 2009-2010. Como resultado, Danilov estaba en un "sabotaje de Moscú" imponiéndole otros 13 años de prisión, Smirnov a 9 años, Plevo, sólo dio su confesión y testimonio de la acusación, y era el único que parecía confirmada su participación en este episodio, y por ello tuvo una sentencia suspendida ... Los comentarios, nos parecen superfluos.
Es importante tener en cuenta, la evidente naturaleza política del juicio en Moscú. La acusación y la sentencia, aparecieron como el objetivo final de crear "una República Socialista Soviética del Mar Negro" y demostrar un apoyo financiero para esta tarea (este era el "crimen", otra consideración fue excluida). También quedó claro que, como en Odessa, el resultado de las sentencias de Moscú estaban hacía tiempo, desde el comienzo de la instrucción del caso, dictadas. El juez ignoró los argumentos más importantes de la defensa, simplemente no prestaba atención; el discurso final del fiscal contra Danilov, literalmente dormido (con los ojos cerrados), a las incongruencias que oía, acaban con la frase ¡y todo lo expuesto está bien argumentado, dando carpetazo al asunto! Curiosa forma de hacer justicia, sin pruebas y a base de infundiosPor ejemplo, como se evidencia en el caso de Moscú, que constataron que el bote explotado en Odessa, era parte de una "partida" incautada a unos subversivos radicales incautados en el año 2002, al que pertenecían los miembros del grupo, supuestamente también utilizado en Moscú. Pero aquí está lo curioso: ¡el diámetro de ese tonel es mayor que el diámetro del barril de Odessa! La investigación propuso la celebración de un experimento, a fin de buscar una evidencia que hiciera posible, que un tonel más grande cupiese en otro más estrecho, pero el juez dijo que este experimento no era necesario: pues ya estaba tomadas las medidas, podían ser un error, y ¡el animal estaba en la cazuela junto al grano!
En su declaración final, dijo Igor sobre su acusación, que su vida y condena era mucho menor, si su tragedia fuese comparada con el colapso de la Unión Soviética. Aunque fue llevado al tribunal de Moscú, para Smirnov casi le expiró su sentencia en el "caso de Odessa": a finales del 2010, cuando fue liberado, y estaba deseando ver a su familia, a su madre, hermanos y hermanas ... La nueva sentencia le privó de la oportunidad de alcanzar la libertad. Sin embargo, esta sentencia draconiana no fue el final: la declaración de Plevo, reactivo todo el caso, no sólo en relación con Danilov y Smirnov. En su denuncia a los acusados ​​en el "caso de Moscú" alcanzó a Yakovenko y O. Alexéev. Tuvo lugar un nuevo juicio en Ucrania, que duró más de dos años, aunque el resultado estaba preparado inevitablemente. Andrei y Oleg, quienes expresaron vehementemente su inocencia en ese caso sin sentido, también soportaron largos períodos de 14, y 5, de 13, y 5 años de prisión, respectivamente. Sin embargo, también ha desempeñado un pequeño papel en la fragmentación de nuestro país, antes unido y desecho como "pedazos de estados".  Por todo ello, se estableció que Yakovenko y Alexéev, fueron juzgados ambos casos, por tribunales de países diferentes, pero debido a que la conclusión de ambos casos la hicieron a partir de la fecha de diciembre del 2002. En el caso de Danilov y Smirnov, el caso de la investigación y juicio en Moscú, habían violando esencialmente la Convención de Minsk "sobre asistencia judicial y las relaciones jurídicas entre países ..." extendiendo artificialmente el inicio del proceso hasta 2008-2009 (aunque la causa penal por este episodio fue descubierta en junio del 2002) que dio inició a la cuenta atrás, hasta la fase de diligencias en Moscú, hasta marzo del 2009. Esto hace que la duración total del encarcelamiento de los comunistas revolucionarios, como Igor Danilov, empezó cuando tenía 20 años (¡y terminará hasta el año 2022!) Y Sasha Smirnov, con casi 16 años, ¡hasta el año 2018!
Claramente es una injusticia flagrante. En la actualidad, se están realizando intentos de los abogados para cambiar el origen de las pruebas, pero siempre y cuando el tribunal "escuche". Sí, todos saben que es una gran injusticia. Pero, sin embargo, todos los cargos tienen como objetivo tener encarcelados a estos hombres. Después de todo, en realidad no tienen ninguna culpa, pues solamente responden de su pueblo. El mérito es que no solamente son un ejemplo para muchos, pues muchos, a pesar de que son jóvenes, han aprendido bien los principios e ideales que les dieron, que tenían de otro tipo de educación, la soviética. Ellos entendieron que el pueblo soviético cayó bajo el capitalismo, no querían y no podían soportar la tragedia que afectó a nuestro país. Y salieron a luchar por su patria socialista. ¿Fue un error hacer el bien, era posible mirar hacia a otro lado, podría ser de otra forma? Pero es un ejemplo de coraje, valentía, sacrificio, valioso en sí mismo. Hoy, se nos persigue por la propaganda de las ideas comunistas, hay tal represión, que los que hemos pasado por la escuela de los bolcheviques, de Lenin, los comunistas, son los mismos antifascistas que luchaban en la Alemania nazi o en el Chile de Pinochet, y en otros países de América Latina, de la segunda mitad del siglo 20. Hoy en día tenemos acceso a las chapuzas judiciales del caso, y la acción que realizaron, es para muchos una hazaña ... Pero tal vez, porque hay tanta amargura de las autoridades, porque estas acciones no autorizadas, y aunque no son peligrosas para ellos, si lo es para el orden burgués. Estas acciones no tienen la voluntad, de ir hasta el final de las palabras, del "pragmatismo" de Lenin, pero es el comienzo, de cuando la gente pueda estar dispuesta a dar su vida por la victoria. Para los comunistas de hoy, Danilov realizó una hazaña, así como Yakovenko y sus camaradas, son como un faro: ¡esa es la fortaleza, el sacrificio, que puede alcanzar la fuerza moral del hombre nuevo!

Con razón se acercan los tiempos de las conocidas líneas del poeta: "¡la madre naturaleza! Fueron estas personas, a veces, no envidiaron el mundo estancado de la vida en el maizal ... ". Y lo más importante, nuestro país, todo el país, todas las repúblicas que son muy necesarias hoy en día, toda la gente que está dispuesta a luchar por lograr su futuro socialista. Debido a esto, buscan una vida feliz y digna las personas que trabajan, para este futuro feliz incluyendo la generación más joven. Y nuestros compañeros, y los héroes de este artículo, y los demás presos políticos, luchadores por el socialismo en todas las repúblicas de la Unión, necesitan saber y sentir la ayuda y el apoyo de todos, los que siguen esta lucha desde el exterior. Hacer miembros del VDZP, ¡luchar por la liberación de nuestros compañeros, presos en las cárceles de los tribunales burgueses! 

Os 8 planetas do Sistema Solar

Galéria de Imagens - Os 8 planetas de nosso Sistema Solar

Mercúrio é um planeta seco, quente e quase não tem ar. O planeta fica a quase 58 milhões de quilômetros do Sol e não tem lua nem atmosfera. Fica tão perto do Sol que as temperaturas da superfície podem chegar a 430oC. Assim como a Lua, o planeta é coberto por uma camada fina de minerais. Mercúrio também tem áreas de terra amplas e planas, precipícios e muitas crateras profundas como as da Lua. Cientistas dizem que o interior de Mercúrio e da Terra é feito de ferro.

Vênus é o segundo planeta mais próximo do Sol e é quase do mesmo tamanho da Terra. A superfície do planeta é cheia de montanhas, vulcões, cânions e crateras. O planeta é coberto por nuvens de ácido sulfúrico, uma substância mortal. Vênus também é um planeta muito quente: a temperatura na superfície é de 460oC. Os cientistas enviaram uma nave para explorar o planeta. A primeira a sonda passar perto do planeta foi a Mariner 2, em 1962.
A Terra é o terceiro mais próximo do Sol e o maior dos quatro planetas rochosos. É uma esfera gigantesca (achatada nos polos norte e sul), formada por água (70% do planeta), rochas e solo e envolvida pela atmosfera. A atmosfera da Terra é formada principalmente por nitrogênio e um pouco de oxigênio. Entre os planetas do sistema, a Terra tem condições únicas: mantém grandes quantidades de água em estado líquido, tem placas tectônicas e um forte campo magnético.
Marte é um planeta avermelhado, coberto por rochas e crateras (grandes buracos). O planeta se move ao redor do Sol em uma órbita elíptica (oval) e leva cerca de 687 dias para dar uma volta completa. Marte tem duas luas: Fobos e Deimos. O solo de Marte é muito frio: geralmente fica abaixo de zero grau Celsius. A atmosfera do p´laneta vermelho não tem oxigênio. Alguns cientistas dizem que talvez tenha existido no planeta há bilhões de anos, mas hoje não há prova de qualquer ser vivo no planeta.
Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar e tem mais massa do que todos os outros planetas juntos. O planeta tem camadas de gás e as quatro maiores luas do Sistema Solar – Io, Europa, Ganimedes e Calisto – que são maiores que Plutão. Em volta do equador de Júpiter existem três anéis finos, formados principalmente por partículas de poeira. Duas sondas Voyager foram enviadas a Júpiter em 1979 e enviaram fotos do planeta. De 1995 a 2003, a sonda Galileo ficou na órbita de Júpiter.
Saturno é outro planeta gigante, que tem anéis brilhantes. A atmosfera gasosa de Saturno não é tão colorida quanto a de Júpiter. É o segundo maior planeta depois de s Júpiter. A característica mais famosa de Saturno é o brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra.Titã, a lua de Saturno, é maior do que Plutão e Mercúrio. Titã tem uma atmosfera compacta de nitrogênio e metano.
Urano foi o primeiro planeta a ser descoberto com um telescópio. Urano é o planeta mais distante do Sol – só Netuno fica mais longe do Sol do que ele. O planeta é quase quatro vezes maior do que a Terra. Os cientistas dizem que a superfície de Urano é feita de nuvens azul-esverdeadas de gás metano. Abaixo da superfície do planeta existem camadas de água misturadas com o gás amônia. O centro do planeta é rochoso, como o da Terra. Urano leva 84 anos terrestres para fazer uma volta completa.
Netuno é coberto por luzes azuis brilhantes. Como essas nuvens se parecem com a água, o planeta foi chamado em homenagem ao deus romano dos mares. Os cientistas dizem que a maior parte do planeta é formada por gases, água e minerais. Netuno é muito frio e sua atmosfera não tem oxigênio. O planeta leva 165 anos para dar a volta em torno do Sol. Netuno é quatro vezes maior do que a Terra. O planeta tem pelo menos 13 luas (satélites naturais) e vários anéis.

Créditos das Imagens: http://www.nasa.gov/
Fonte:http://noticias.r7.com/

sábado, 28 de setembro de 2013

Mercenários lituanos na Síria, uma nova provocação?

A Síria e os mercenários lituanos:
Os preparativos de uma nova provocação


por Nikolai Malishevski

Não é segredo que a Lituânia abrigou em Šiauliai [NR] alguns corajosos companheiros da NATO, cuja tarefa era patrulhar os espaços aéreos da Lituânia, Letónia e Estónia. Logo no dia seguinte após a chegada dos rapazes da NATO, o hospitaleiro povo de Šiauliai, obviamente para celebrar, atacou-os e sovou-os. O sangue dos machucados correu no solo lituano. Assim, pode-se justificadamente argumentar que a integração entre a Lituânia e a NATO é uma amizade selada com sangue.

O ataque às tropas da NATO não foi um incidente isolado. Ataques semelhantes repetem-se periodicamente em todos os estados europeus membros da aliança, os quais também permutam tropas periodicamente. Lituanos étnicos têm sido sovados ao visitarem soldados da NATO – na Bélgica, Dinamarca, Grã-Bretanha e outros países – mais de uma vez... Até foi escrita uma anedota que resume as razões disso e o rácio de atacantes e atacados na Lituânia: "Por que você atacou primeiro?", pergunta um oficial a uma dúzia de soldados da NATO que foram sovados por três lituanos durante a noite. Os soldados da NATO responderam: "Nós pensámos que havia apenas dois deles, mas de repente surgiu um terceiro".

Segundo uma declaração do Comissário Geral de Polícia da Lituânia, Vytautas Grigaravicius, os ataques a soldados da NATO "são uma das consequências do consumo de álcool", o qual em comparação com os preços ocidentais custa praticamente nada na Lituânia de hoje. Contudo, os problemas enfrentados pela NATO como guardiã dos céus do Báltico não se limitam apenas a ataques e a um consumo excessivo de álcool barato. Na Lituânia, onde a população está a cair dramaticamente após o colapso da URSS mas a prostituição está a tornar-se um "negócio" legal, eles também experimentam grave discriminação por parte das damas da noite locais. O mesmo Comissário Geral de Polícia queixou-se a jornalistas de que as prostitutas lituanas estavam a vender-se a soldados da NATO a uma taxa inflacionada de mais de três vezes do que o normal. Isto obviamente é pura discriminação, tendo em conta que a lista de serviços oferecidos pelas prostitutas permanece a mesma.

Enquanto soldados da NATO se divertem com prostitutas lituanas (embora a um preço super inflacionado), os compatriotas destas prostitutas estão a preparar-se para ir à guerra e já combatem pelos interesses da aliança muito para além das fronteiras da sua pátria. Isto recorda um facto histórico esquecido do mundo antigo: na Antiga Roma, mercenários homens eram comparados a prostitutas mulheres, pois ambos vendiam seus corpos.

Depois de se tornar membro da NATO, a Lituânia imediatamente começou a aumentar o número das suas tropas no exterior – a solidariedade euro-atlântica pedia isso. O então presidente do país, Valdas Adamkus, que por acaso tem tanto a cidadania estado-unidense como a lituana e era fã das tropas da NATO, aprovou um resolução especial para prolongar o envolvimento de lituanos em "operações especiais" no Golfo Pérsico, nos Balcãs e na Ásia Central e do Sul. Ele aparentemente acreditava ser melhor combater maus muçulmanos no seu próprio país do que bons soldados da NATO em casa.

Durante muitos anos, centenas de rapazes lituanos têm sido recrutados para "operações de paz" e têm sido mortos em pontos quentes como o Iraque , Kosovo e Afeganistão . Neste momento, americanos estão a organizar o recrutamento na Lituânia de mercenários a despachar para a Síria. Companhias de segurança privada (CSP) na Lituânia estão envolvidas directamente no esforço de recrutamento. Estas companhias já se distinguiram na sua selecção de pessoal ao participar na condução de exercícios militares da NATO na Lituânia, bem como em negócios executados pelos americanos no Afeganistão através da Lituânia. Companhias americanas de segurança privada, habituadas a executar o trabalho sujo de agências de segurança tanto em "pontos quentes" como durante ataques terroristas no próprio solo americano, também estão a ser utilizadas.

Altas taxas de desemprego e baixo padrão de vida na Lituânia, especialmente entre a população russa, estão a criar um clima favorável ao alistamento. Basta mencionar que mesmo de acordo com os números oficiais, claramente subestimados, do Departamento Lituano de Estatística, este nível é tal que na década passada a população do país caiu em mais de 10 por cento e continua a cair. Depois de receberem seu pagamento inicial, muitos mercenários lituanos, que por alguma razão acreditam serem capazes de sobreviver na Síria, concordam em receber o resto do dinheiro após o início do seu contrato.

Em meados de Setembro, aproximadamente 50 mercenários lituanos foram seleccionados e estão prontos para embarcar em voos fretados da Lituânia para a Turquia junto com um pequeno grupo de turistas. É dada preferência a pessoas entre 25 e 40 anos de idade que executaram serviços militares contratados em exércitos ocidentais. Forças operacionais especiais, engenheiros militares, engenheiros de rádio e electricidade e condutores de camiões pesados são os mais procurados. Por outras palavras, especialistas que possam ser utilizados tanto em acções militares como em situações pós conflito sob a égide da ocupação e de autoridades fantoche (para entrega de abastecimentos, salvaguardar instalações críticas e especialistas ocidentais, ajudar na criação e treino de corpos policiais, etc).

Tal como as coisas estão agora, por um lado Washington aparentemente procura um acordo com Moscovo em relação ao Quadro de Entendimento russo-americano sobre a liquidação de armas químicas da Síria o qual exclui intervenção militar, enquanto por outro lado está a treinar carne de canhão para uma invasão militar e pessoal de serviço para o resultante regime de ocupação num país "libertado" de autoridades legítimas.

Dentre aqueles procurados na Lituânia para alistamento, eles querem pessoas que possam falar russo fluentemente e tenham tanto a cidadania lituana como russa... É bastante possível que com o tempo o Ocidente "descubra" um facto sensacional quanto ao "envolvimento de voluntários da Rússia" juntamente com rebeldes sírios no combate por direitos humanos. Isto no mínimo toldaria relações entre Damasco e Moscovo; e no máximo enfraqueceria a frente internacional de apoio à Síria.

Mesmo se a verdade acerca das vítimas da próxima provocação preparada se tornarem conhecidas do público geral na Lituânia, sempre será possível explicar ao eleitorado lituano que isto é o preço por fazer parte da civilização global e dos valores humanos universais. Ou, ainda mais fácil: recordar que a morte de uma pessoa é uma tragédia, ao passo que a morte de muitos é uma estatística.
27/Setembro/2013
[NR] Šiauliai: A quarta maior cidade da Lituânia.

O original encontra-se em www.strategic-culture.org/

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

Bancos: 7000 demissões em 2013

Bancos privados fecham 7 mil postos de trabalho em oito meses

Contraf
Os bancos privados que operam no país fecharam 6.987 postos de trabalho entre janeiro e agosto de 2013, andando na contramão da economia brasileira, que gerou 1,07 milhão de novos empregos no mesmo período. Além dos cortes, o sistema financeiro mantém a rotatividade de mão de obra alta, mecanismo que os bancos usam para reduzir custos.
É o que mostra a Pesquisa de Emprego Bancário (PEB) divulgada nesta terça-feira 24 pela Contraf-CUT, que faz o estudo em parceria com o Dieese com base nos dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho.
"Mesmo aumentando os lucros e mantendo a mais alta rentabilidade do sistema financeiro internacional, os bancos brasileiros, principalmente os privados, continuam demitindo trabalhadores e empregando a rotatividade para reduzir os salários dos trabalhadores", critica Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT. "Por isso a categoria incluiu a preservação do emprego, mais contratações e o fim da rotatividade como duas das principais reivindicações da Campanha Nacional de 2013."
Segundo o Caged, os bancos brasileiros contrataram 26.940 bancários entre janeiro e agosto e desligaram 30.314. No total do sistema financeiro, foram fechados 3.374 postos de trabalho. O Caged não discrimina a evolução do emprego por empresa; apenas por setor. A Caixa Econômica Federal apresentou um saldo positivo de 3.357 empregos nos primeiros oito meses do ano. E como o Banco do Brasil manteve o quadro de funcionários estável, fica evidente que os cortes nos postos de trabalho se concentram nos bancos privados.
Veja aqui o estudo do Dieese sobre o saldo do emprego bancário.
Rotatividade reduz salário e concentra renda
A pesquisa Contraf-CUT/Dieese mostra que o salário médio dos admitidos pelos bancos entre janeiro e agosto foi de R$ 2.896,09, contra salário médio de R$ 4.550,64 dos desligados. Ou seja, os trabalhadores que entram no sistema financeiro recebem remuneração 36,4% inferior à dos que saem. Com isso, os bancos buscam reduzir suas despesas.
"Isso explica por que, embora com muita mobilização os bancários tenham conquistado 16,2% de aumento real no salário e 35,6% de ganho real no piso salarial desde 2004, a média salarial da categoria diminuiu. Esse é o mais perverso mecanismo de concentração de renda, num país que faz um grande esforço para se tornar menos injusto", denuncia Carlos Cordeiro.
Em dezembro de 2011, último dado da Rais, o salário médio do bancário era 94,5% do que valia em 2001. Veja aqui gráfico com o comparativo entre a evolução do PIB, do lucro líquido dos cinco maiores bancos e da remuneração média dos bancários.
Os 10% mais ricos no país, segundo estudo do Dieese com base no Censo de 2010, têm renda média mensal 39 vezes maior que a dos 10% mais pobres. Ou seja, um brasileiro que está na faixa mais pobre da população teria que reunir tudo o que ganha durante 3,3 anos para chegar à renda média mensal de um integrante do grupo mais rico.
No sistema financeiro a concentração de renda é ainda maior. No Banco Itaú, por exemplo, os executivos da Diretoria receberam em 2012, em média, R$ 9,05 milhões por ano, o que representa 191,8 vezes o que ganha o bancário do piso. No Santander, os diretores embolsaram R$ 5,62 milhões no ano passado, o que significa 119,2 vezes o salário do caixa. E no Bradesco, que pagou R$ 5,0 milhões no ano a seus executivos, a diferença é de 106,0 vezes.
Ou seja, para ganhar a remuneração mensal de um executivo, o Caixa do Itaú tem que trabalhar 16 anos, o caixa do Santander 10 anos e o do Bradesco 9 anos.
"A sociedade brasileira mostrou nas recentes manifestações de rua que quer mudança e certamente está de olho na prática dos bancos, de juros e tarifas escorchantes. Queremos transformar o crescimento em desenvolvimento econômico e social. Isso passa por melhoria de salário e mais emprego, o contrário do que os bancos estão fazendo", comenta Carlos Cordeiro.

Grupo Abril Educação demite diretores sindicais em retaliação à luta pelos direitos dos trabalhadores

seel-sp.org.br
No mês de agosto o grupo Abril Educação violou a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) ao demitir dois de seus trabalhadores – ambos diretores sindicais do SEEL (Sindicato dos Trabalhadores em Editoras de Livros): Joseval Fernandes, com mais de 30 anos de empresa, e Aparecido Araújo, com 26 anos de editora. 
As demissões dos dois funcionários contrariam a legislação que garante a estabilidade provisória ao dirigente sindical. A diretoria do SEEL entrou em contato com os gestores do grupo para que uma reintegração dos funcionários fosse negociada, mas a empresa manteve a sua resolução arbitrária mesmo após ser alertada de que poderia ser alvo de processo judicial.
O grupo Abril Educação é um dos maiores vendedores de livros didáticos para o governo, ou seja, sustenta-se com parte do dinheiro público, mas desrespeita a legislação da qual se beneficia. Contraditório, para dizer o mínimo. Por que será que o grupo Abril Educação se valeu do artifício truculento para afastar os diretores sindicais de seu conglomerado editorial? 
A atuação dos líderes sindicais sempre esteve presente nos quadros de funcionários do grupo Abril Educação e das demais empresas, por que trata-se de um mecanismo de equilíbrio de forças das relações entre capital e trabalho. 
A atitude do grupo Abril Educação teve como princípio a limitação dessa atividade sindical dentro da editora, deixando os trabalhadores sem defesa legítima. Mas qual seria o temor enfrentado por uma empresa que respeita os trabalhadores, e oferece a eles boas condições de trabalho? E mais: por que uma empresa que atua dentro dos princípios trabalhistas optaria por reprimir a atividade sindical, em vez de aceitá-la como parte do processo democrático? 
O SEEL lamenta a atitude da empresa e enfatiza que tomará as medidas cabíveis em respeito ao mandato dos dois diretores.

Jaua: A ONU está sequestrada pelo velho imperialismo

Canciller Jaua: La ONU está secuestrada por el viejo imperialismo
 
Caracas, 27 Sep. AVN.- La Organización de las Naciones Unidas (ONU) está secuestrada por el viejo imperialismo, por lo que la paz y la dignidad del mundo se mantienen como rehenes en Nueva York, Estados Unidos, sede del organismo multilateral, sostuvo este viernes el canciller venezolano, Elías Jaua Milano.
"El secuestrador tiene muchos rostros, cambia de nombre y a veces hasta de bandera, pero sigue siendo el mismo: el viejo imperialismo", dijo Jaua durante su discurso en la 68º Asamblea General de la ONU.
Jaua criticó las posturas de Naciones Unidas y añadió que este organismo ha olvidado "los nobles ideales" plasmados en su carta constitutiva.
"Nuestro Consejo de Seguridad ha devenido en un rehén de los halcones de la guerra, que cuando pueden justifican desde allí sus ataques y cuando no, le dan una patada a la mesa e igualmente hacen lo que quieren", sentenció el canciller venezolano en referencia a la posible intervención militar de Estados Unidos en Siria.
Refirió que la carta constitutiva de este organismo establece, entre otros puntos, que sus países miembros respetarán la soberanía y la independencia territorial y política; sin embargo, el presidente estadounidense, Barack Obama, "amenaza con bombardear a tal o cual país, si no cumple con sus exigencias unilaterales. Exigencias que pueden incluir hasta la salida de un gobernante que no le es afecto".
Acotó que no se puede hablar de preservar la paz en el mundo, mientras países miembros financian y protegen a grupos terroristas como Al-Nusra y Al Qaeda, vinculados a hechos violentos ocurridos en el mundo.
"¿Por qué se les promueve? ¿Por qué algunos miembros del Consejo de Seguridad auspician a estos grupos terroristas, camuflados bajo el ropaje de oposición política, y se les permite dar incluso una conferencia en este recinto?", se preguntó el canciller.
Al respecto, Jaua planteó la necesidad de mudar la sede central de la ONU de Nueva York a un país de Sudamérica, ante las trabas que ha impuesto Estados Unidos a las naciones antiimperialistas y al no haber firmado diversos tratados del derecho internacional.
Asimismo, reiteró que Venezuela apoya la propuesta del presidente de Bolivia, Evo Morales, de sesionar en las distintas sedes que tiene este organismo internacional en otras partes del mundo, mientras se llega a un acuerdo sobre la ubicación de la sede central.
Por otro lado, Jaua repudió en nombre de Venezuela el aparato de espionaje que Estados Unidos ha implementado, recordando las revelaciones del estadounidense Edward Snowden, extécnico de la Agencia Central de Inteligencia (CIA, por su sigla en inglés).
En este sentido, convocó a la creación de un organismo que trabaje en función de garantizar el derecho a la privacidad y al poder comunicarse sin intervenciones de todos los habitantes del planeta.
Construcción de un mundo de paz
"Desde la América Latina y caribeña estamos demostrando que con medidas y decisiones excepcionales es posible construir un mundo de paz", dijo Jaua durante su intervención en la Asamblea General.
Con ello -acotó- se demuestra que todos podemos disfrutar en paz, dignidad y con justicia "una vida que valga la pena ser vivida".
El canciller destacó la labor de la Alianza Bolivariana para los pueblos de Nuestra América (ALBA), la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac), la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur), el Mercado Común del Sur (Mercosur) y Petrocaribe, como "instrumentos democratizadores de nuestras sociedades, promotores de un desarrollo económico con inclusión social y garantes de la estabilidad política de nuestras democracias".
Desde estas instancias internacionales del sur, ha sido posible la resolución pacífica de conflictos entre países hermanos, aseguró Jaua.
El canciller recordó la incansable lucha del comandante Hugo Chávez por la transformación profunda y sincera del sistema de Naciones Unidas. "En sus diversas intervenciones en la asamblea pidió mejorar los métodos de atención a los problemas y resolución de conflictos", puntualizó.
Ante esto, el canciller expresó: "Hace 7 años que nuestro comandante expresara 'Aquí huele a azufre' y hoy, lamentablemente, debemos decir que aún sigue oliendo a azufre".

AVN 27/09/2013 22:15
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